* Road & Track Presents: The Need for Speed (1994, 1995): Foi o primeiro jogo da série, lançado originalmente para o console 3DO (uma parceria na qual a Eletronic Arts fazia parte) em 1994, recebendo no ano seguinte conversões para PC (DOS), PlayStation e Sega Saturn. O jogo já tinha as marcas registradas da série: com veículos de marcas famosas (Ferrari, Porsche), e fugas da polícia.
* Need For Speed II (1997): Lançado para PC e PlayStation. Marcava a saída do realismo do primeiro NFS para entrada de uma corrida estilo arcade. O PC também recebeu a Need for Speed II Special Edition, com gráficos melhores para placas Voodoo, da 3Dfx.
* Need for Speed: V-Rally (1997): Lançado para PlayStation, é um jogo de rally com o logo de NFS. Não foi bem-recebido.
* Need for Speed III: Hot Pursuit (1998): Lançado para PC e PSX. Hot Pursuit intensificava as corridas da polícia, que, fazia de tudo para parar você e todos os outros competidores. Tambem possibilitava a “ir para o lado negro da força” e se juntar aos policias em busca dos infratores.
* Need For Speed IV: High Stakes (1999): Lançado para PC e PSX. Foi criticado por extrema semelhança com Need for Speed III. Incluía o modo “Carreira”, que dava dinheiro ao vencer corridas (podendo gastá-lo em upgrades e novos carros) e se tornou tradição.
* Need For Speed: Porsche Unleashed (2000, 2004-GBA): Lançado para PC, PSX e, 4 anos depois, Game Boy Advance. Muito bem-recebido, possuía apenas Porsches, com grande realismo e modelos de 1950 a 2000.
* Need for Speed: V-Rally 2′ (1999): Para Dreamcast, Playstation e PC. Sequência do “projeto separado”, redesenhado e tendo melhor recepção.
* Motor City Online(2001): Jogo´online para PC, possuindo HotRods ou Muscle Cars com possibilidade de costumização. Foi offline após 2 anos.
* Need for Speed: Hot Pursuit II (2002): Lançado para todos os então “novos consoles” (PlayStation 2, Xbox, GameCube) e PC, era enfatizado mais nos “pegas” com a polícia. Teve 2 versões diferentes, a do PS2 (feita pela Black Box Software, atual EA Canada) e a dos outros consoles (feita pela EA Seattle), tendo a crítica considerado a primeira como sendo melhor.
* Need for Speed: Underground (2003): Lançado para PC, PlayStation 2, Xbox, GameCube, e GBA. Aproveitando a febre do tuning(modificação de carros) inaugurada pelo filme “Velozes e Furiosos”, trouxe a possibilidade de modificar seus carros de uma maneira nunca vista antes. Além disso, foi o primeiro jogo a possuir uma história,e todas as corridas ocorriam á noite (mas sem polícia). Teve muito sucesso.
* Need for Speed: Underground 2 (2004, 2005 – DS): Lançado para PC, PlayStation 2, Xbox, GameCube, GBA e Nintendo DS. Teve como grande diferença uma cidade para percorrer (no estilo da série Grand Theft Auto), á procura das corridas e lojas de tunagem. Foi bem-recebido, mas menos do que Underground, recebendo críticas por causa da cidade grande e vazia, trilha sonora discutível e excessiva publicidade (com direito ao logo de uma empresa de telecomunicações na tela).
* Need for Speed: Hot Pursuit III (2005, 2006) – Lançado para PC e PlayStation, este é o terceiro Hot Pursuit da série NFS. Foi lançado junto com o NFS: Underground Rivals e os carros adicionados são: Cadilac Cien, o Lincoln TownCar e outros famosos.
* Need for Speed: Underground Rivals (2005) – Lançado para o PlayStation Portable. Inspirado na série Underground, teve carros novos como o 1969 Dodge Charger, the 1967 Ford Mustang, e o 1997 Chevrolet Corvette C5.
* Need for Speed: Most Wanted (2005): Lançado para PC, PlayStation 2, Xbox, Xbox 360, GameCube, GBA, Nintendo DS e PSP (com o título Need for Speed: Most Wanted 5-1-0). Marca a volta das corridas policiais, tendo essas mais importância do que nunca: o jogo é centrado em se tornar o “criminoso mais procurado”, e possui menos customização do que a série Underground. Foi considerado pela crítica um dos melhores da série. O PC, PS2 e Xbox viram também o lançamento da edição especial Need For Speed Most Wanted – Black Edition com mais 2 carros (BMW E46 (M3) GTR e 1967 Chevrolet Camaro), pistas exclusivas e DVD bônus com documentário (apenas nos EUA).
* Need For Speed: Carbon (Novembro de 2006): Mas novo jogo da serie marca a volta da customização, corridas noturnas que começam no centro da cidade e acabam nos mais perigosos desafios chefes no cânion. Carros como o 2008 Dodge Challenger Concept, Mitsubishi Lancer Evolution e Lamborghini Gallardo estão presentes. Lançado para PC, todos os consoles da geração atual (PlayStation 2, Xbox, GameCube) e próxima (Xbox 360, PlayStation 3, Wii), e portáteis (GBA, Nintendo DS e PSP).
* Need For Speed: ProStreet (Novembro de 2007): Com corridas em circuitos fechados, ProStreet não fez muito sucesso entre os fãs do NFS, o Tunning não está igual a série “Underground”, em ProStreet o “Damage” pode ser uma coisa muito importante para chegar até o final do jogo, pois é provável que nas corridas o carro se danifique pouco ou muito! O “Smoke” também está presente no ProStreet, em Minigames antes da corrida “Drag” você pode “Fritar” os Pneus para dar mais aderência na corrida.

Dezesseis anos, 17 versões de Need for Speed! Seguramente, é uma das franquias mais longevas da história dos games. Supercarros exóticos, fugas da polícia, competições on-line, a comunidade underground do tuning, o glamour do circo das competições… não há área no mundo dos automóveis que o Need for Speed não tenha explorado ao longo de sua existência. Se você gosta de carros, tem um videogame ou um PC, a chance de você ter jogado (muito) um título da franquia é enorme.
E agora, é hora de revivermos isso. Começando com uma carona em uma Ferrari Testarossa perseguindo um Lamborghini Diablo – quinze anos atrás.
Need for Speed I, II, Hot Pursuit, High Stakes, Porsche Unleashed, Hot Pursuit II, Underground I e II, Most Wanted, Carbon, Pro Street
Algo que sempre foi característico à série é a exigência de um hardware de ponta: nunca foi barato conseguir jogar Need for Speed com os gráficos no talo. Mas tudo isso era compensado por uma experiência especial: ao passo que os simuladores de corrida se concentravam no mundo das competições, a saga Need for Speed (junto com concorrentes como a série Test Drive, da qual falaremos num próximo post) possibilitou o sonho de guiar os últimos supercarros lançados no mercado – em uma época na qual era quase impossível até mesmo vê-los nas ruas. E claro, da forma mais ilegal possível.
Need for Speed Undercover, Shift, Nitro, World On Line – falta o Hot Pursuit 2010
Simulação nunca foi o ponto mais forte da franquia. Aberto a todo tipo de público, do adolescente rebelde, passando pela galera alcoolizada em festas universitárias ao pessoal mais hardcore do mundo do automobilismo, o foco do Need for Speed sempre foi a diversão aliada à fácil dirigibilidade.
A coisa começou a mudar no NFS Shift, lançado no começo do ano passado. Prometendo uma experiência realista, o Shift é o game mais próximo ao mundo dos simuladores da série. Embora o modelo de simulação tenha algumas concessões, como a física de aderência dos pneus (os carros deslizam de lado fácil demais, e não se perde tempo nesta condição – contrariando a realidade), freios excessivamente eficientes e uma certa assistência invisível acompanhada de pouca inércia – permitindo que o carro seja “salvo” em situações improváveis -, o fato é que o Shift é realmente muito bacana ao que se propõe.
Diria mais: há uma coisa na qual este game é sensacional, e bate rivais mais hardcore, como Live for Speed, R-Factor e o GTR. Esta coisa se chama imersão – a sensação de estar lá, correndo na pista. A equipe da EA e do Slight Mad Studios conseguiu uma experiência verdadeiramente cronotópica – te leva para outro lugar e temporalidade – com um trabalho extremamente refinado de ambientação sonora e visual, tanto nos efeitos como nas composições.
Quando você sai do Shift, e parte para o seu simulador tradicional favorito, a sensação é fria como a morte: tudo fica modorrento, e pasmem, até artificial. Alguns amigos que jogaram o Shift por aqui chegaram a ficar adrenados, falantes. Os que manjam mesmo do babado perceberam as falhas de simulação, mas perdoaram os tropeços em nome da imersão massiva que ele oferece.
Em maio de 2011, será lançado o Shift 2. Seus desenvolvedores prometem avançar o passo final em direção ao mundo da simulação, tanto no aspecto da física como na imersão. É aguardar para ver.
* Need For Speed II (1997): Lançado para PC e PlayStation. Marcava a saída do realismo do primeiro NFS para entrada de uma corrida estilo arcade. O PC também recebeu a Need for Speed II Special Edition, com gráficos melhores para placas Voodoo, da 3Dfx.
* Need for Speed: V-Rally (1997): Lançado para PlayStation, é um jogo de rally com o logo de NFS. Não foi bem-recebido.
* Need for Speed III: Hot Pursuit (1998): Lançado para PC e PSX. Hot Pursuit intensificava as corridas da polícia, que, fazia de tudo para parar você e todos os outros competidores. Tambem possibilitava a “ir para o lado negro da força” e se juntar aos policias em busca dos infratores.
* Need For Speed IV: High Stakes (1999): Lançado para PC e PSX. Foi criticado por extrema semelhança com Need for Speed III. Incluía o modo “Carreira”, que dava dinheiro ao vencer corridas (podendo gastá-lo em upgrades e novos carros) e se tornou tradição.
* Need For Speed: Porsche Unleashed (2000, 2004-GBA): Lançado para PC, PSX e, 4 anos depois, Game Boy Advance. Muito bem-recebido, possuía apenas Porsches, com grande realismo e modelos de 1950 a 2000.
* Need for Speed: V-Rally 2′ (1999): Para Dreamcast, Playstation e PC. Sequência do “projeto separado”, redesenhado e tendo melhor recepção.
* Motor City Online(2001): Jogo´online para PC, possuindo HotRods ou Muscle Cars com possibilidade de costumização. Foi offline após 2 anos.
* Need for Speed: Hot Pursuit II (2002): Lançado para todos os então “novos consoles” (PlayStation 2, Xbox, GameCube) e PC, era enfatizado mais nos “pegas” com a polícia. Teve 2 versões diferentes, a do PS2 (feita pela Black Box Software, atual EA Canada) e a dos outros consoles (feita pela EA Seattle), tendo a crítica considerado a primeira como sendo melhor.
* Need for Speed: Underground (2003): Lançado para PC, PlayStation 2, Xbox, GameCube, e GBA. Aproveitando a febre do tuning(modificação de carros) inaugurada pelo filme “Velozes e Furiosos”, trouxe a possibilidade de modificar seus carros de uma maneira nunca vista antes. Além disso, foi o primeiro jogo a possuir uma história,e todas as corridas ocorriam á noite (mas sem polícia). Teve muito sucesso.
* Need for Speed: Underground 2 (2004, 2005 – DS): Lançado para PC, PlayStation 2, Xbox, GameCube, GBA e Nintendo DS. Teve como grande diferença uma cidade para percorrer (no estilo da série Grand Theft Auto), á procura das corridas e lojas de tunagem. Foi bem-recebido, mas menos do que Underground, recebendo críticas por causa da cidade grande e vazia, trilha sonora discutível e excessiva publicidade (com direito ao logo de uma empresa de telecomunicações na tela).
* Need for Speed: Hot Pursuit III (2005, 2006) – Lançado para PC e PlayStation, este é o terceiro Hot Pursuit da série NFS. Foi lançado junto com o NFS: Underground Rivals e os carros adicionados são: Cadilac Cien, o Lincoln TownCar e outros famosos.
* Need for Speed: Underground Rivals (2005) – Lançado para o PlayStation Portable. Inspirado na série Underground, teve carros novos como o 1969 Dodge Charger, the 1967 Ford Mustang, e o 1997 Chevrolet Corvette C5.
* Need for Speed: Most Wanted (2005): Lançado para PC, PlayStation 2, Xbox, Xbox 360, GameCube, GBA, Nintendo DS e PSP (com o título Need for Speed: Most Wanted 5-1-0). Marca a volta das corridas policiais, tendo essas mais importância do que nunca: o jogo é centrado em se tornar o “criminoso mais procurado”, e possui menos customização do que a série Underground. Foi considerado pela crítica um dos melhores da série. O PC, PS2 e Xbox viram também o lançamento da edição especial Need For Speed Most Wanted – Black Edition com mais 2 carros (BMW E46 (M3) GTR e 1967 Chevrolet Camaro), pistas exclusivas e DVD bônus com documentário (apenas nos EUA).
* Need For Speed: Carbon (Novembro de 2006): Mas novo jogo da serie marca a volta da customização, corridas noturnas que começam no centro da cidade e acabam nos mais perigosos desafios chefes no cânion. Carros como o 2008 Dodge Challenger Concept, Mitsubishi Lancer Evolution e Lamborghini Gallardo estão presentes. Lançado para PC, todos os consoles da geração atual (PlayStation 2, Xbox, GameCube) e próxima (Xbox 360, PlayStation 3, Wii), e portáteis (GBA, Nintendo DS e PSP).
* Need For Speed: ProStreet (Novembro de 2007): Com corridas em circuitos fechados, ProStreet não fez muito sucesso entre os fãs do NFS, o Tunning não está igual a série “Underground”, em ProStreet o “Damage” pode ser uma coisa muito importante para chegar até o final do jogo, pois é provável que nas corridas o carro se danifique pouco ou muito! O “Smoke” também está presente no ProStreet, em Minigames antes da corrida “Drag” você pode “Fritar” os Pneus para dar mais aderência na corrida.
Vídeo: a história de Need for Speed
Dezesseis anos, 17 versões de Need for Speed! Seguramente, é uma das franquias mais longevas da história dos games. Supercarros exóticos, fugas da polícia, competições on-line, a comunidade underground do tuning, o glamour do circo das competições… não há área no mundo dos automóveis que o Need for Speed não tenha explorado ao longo de sua existência. Se você gosta de carros, tem um videogame ou um PC, a chance de você ter jogado (muito) um título da franquia é enorme.
E agora, é hora de revivermos isso. Começando com uma carona em uma Ferrari Testarossa perseguindo um Lamborghini Diablo – quinze anos atrás.
Need for Speed I, II, Hot Pursuit, High Stakes, Porsche Unleashed, Hot Pursuit II, Underground I e II, Most Wanted, Carbon, Pro Street
Algo que sempre foi característico à série é a exigência de um hardware de ponta: nunca foi barato conseguir jogar Need for Speed com os gráficos no talo. Mas tudo isso era compensado por uma experiência especial: ao passo que os simuladores de corrida se concentravam no mundo das competições, a saga Need for Speed (junto com concorrentes como a série Test Drive, da qual falaremos num próximo post) possibilitou o sonho de guiar os últimos supercarros lançados no mercado – em uma época na qual era quase impossível até mesmo vê-los nas ruas. E claro, da forma mais ilegal possível.
Need for Speed Undercover, Shift, Nitro, World On Line – falta o Hot Pursuit 2010
Simulação nunca foi o ponto mais forte da franquia. Aberto a todo tipo de público, do adolescente rebelde, passando pela galera alcoolizada em festas universitárias ao pessoal mais hardcore do mundo do automobilismo, o foco do Need for Speed sempre foi a diversão aliada à fácil dirigibilidade.
A coisa começou a mudar no NFS Shift, lançado no começo do ano passado. Prometendo uma experiência realista, o Shift é o game mais próximo ao mundo dos simuladores da série. Embora o modelo de simulação tenha algumas concessões, como a física de aderência dos pneus (os carros deslizam de lado fácil demais, e não se perde tempo nesta condição – contrariando a realidade), freios excessivamente eficientes e uma certa assistência invisível acompanhada de pouca inércia – permitindo que o carro seja “salvo” em situações improváveis -, o fato é que o Shift é realmente muito bacana ao que se propõe.
Diria mais: há uma coisa na qual este game é sensacional, e bate rivais mais hardcore, como Live for Speed, R-Factor e o GTR. Esta coisa se chama imersão – a sensação de estar lá, correndo na pista. A equipe da EA e do Slight Mad Studios conseguiu uma experiência verdadeiramente cronotópica – te leva para outro lugar e temporalidade – com um trabalho extremamente refinado de ambientação sonora e visual, tanto nos efeitos como nas composições.
Quando você sai do Shift, e parte para o seu simulador tradicional favorito, a sensação é fria como a morte: tudo fica modorrento, e pasmem, até artificial. Alguns amigos que jogaram o Shift por aqui chegaram a ficar adrenados, falantes. Os que manjam mesmo do babado perceberam as falhas de simulação, mas perdoaram os tropeços em nome da imersão massiva que ele oferece.
Em maio de 2011, será lançado o Shift 2. Seus desenvolvedores prometem avançar o passo final em direção ao mundo da simulação, tanto no aspecto da física como na imersão. É aguardar para ver.

